Oremos pelo Reavivamento!

No Caminho com Isaque

 
Por Marília César
Hoje cedo, 24 de agosto de 2009, por volta de oito horas da manhã, o Senhor me pediu que entregasse Isaque em sacrifício.Não era bem um pedido que eu gostasse de escutar.
Na verdade, fora muito bem-sucedida em evitar ouvir a voz do Senhor nesses últimos tempos, envolvendo-me em um oceano de obrigações e atividades “inadiáveis”.
Eu sabia que ele estava com saudades. Até um pouco enciumado. Sabia que esperava ocasião propícia para falar e ser ouvido. O momento ideal. O quarto secreto. Mas eu fugi, inconscientemente, fugi o quanto pude. Preferi exercer um pouco mais a ilusão do controle, a autosuficiência. Preferi cultivar um pouco mais os instantes de dúvida, que tanto nos confortam. Porque as certezas costumam ser tão definitivas. Enquanto estamos em dúvida é cômodo e até prazeroso arriscar e errar, sem culpa.
Mas quando Deus fala e nos convence – porque quando ele fala, a não ser que sejamos muito cabeças-duras, ele invariavelmente nos convence _ a certeza vem e, com ela, as coisas complicam para o nosso lado. Uma nova atitude nos é requerida. Uma mudança de rota ou mesmo uma perseverança na mesma rota, mas que nos causa desconforto, porque melhor nos seria seguir em outra direção. Quando Deus fala, sua voz se sobrepõe às nossas muitas vozes, e nesse instante é pegar ou largar. Obedecer ou dar de ombros.
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